terça-feira, 28 de abril de 2020

Além do Terrorismo Farmacêutico * FNMT-BR

ALÉM DO TERRORISMO FARMACÊUTICO
 
-Campina Grande-PB empresários obrigam
funcionárias a se ajoelharem
pedindo reabertura de lojas-
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O chamado corona-vírus é uma arma biológica da burguesia estadunidense em sua guerra comercial contra as burguesias nacionais do mundo, especialmente da China, Irã e União Européia, suas principais rivais junto com a russa. De quebra, é uma forma de controle social com a intenção de conter a mobilização popular contra a crise global do capitalismo, não só por meio do estado de sítio, como através da recessão econômica, um elemento desagregador da classe trabalhadora.

O vírus corona foi desenvolvido no Fort Detrick, no estado de Maryland, o principal laboratório de armas biológicas das Forças Armadas norte-americanas, e implantado primeiramente na China, através de militares estadunidenses participantes dos jogos esportivos mundiais da categoria, realizados na cidade de Wuhan, em outubro de 2019. Mesmo momento em que se elaborou a perspectiva de tal ação genocida, por meio de uma simulação nomeada Evento 201, um "exercício de pandemia global" ocorrido em New York, organizado pelo Centro Johns Hopkins em parceria com o Fórum Econômico Mundial e a Fundação Bill & Melinda Gates, "exercício" no qual a covid-19 leva à morte cerca de 65 milhões de pessoas.

Essa  pandemia programada, além de permitir uma implosão calculada da bolha financeira, com o resgate de títulos podres pelo orçamento dos estados, acrescido de uma grande expansão do endividamento geral, ainda traz um fôlego para a indústria farmacêutica, um dos principais setores da burguesia imperialista. Tudo às custas da miséria e da morte de centenas de milhões de trabalhadores, cuja organização contra esses arbítrios, num primeiro momento, fica comprometida pelo aumento do caos, da repressão, e pelas necessidades imediatas de conservação da própria vida.

Porém, essa saída drástica para a crise do sistema tem um prazo de validade determinado. Chega um ponto em que as populações submetidas se levatam, e a vantagem quantitativa faz a diferença em favor do povo no enfrentamento com os aparatos dos estados. O mesmo caminho que, a princípio, leva à desagregação das organizações populares, no momento seguinte, causa a união das populações contra os governos. Aí entra o complemento da recessão: a guerra.

O engajamento militar é a única solução da burguesia decadente para dominar os efeitos da implosão econômica programada. A experiência de 1929 é a ocasião mais ilustrativa do fato, não por acaso, também precedida por uma pandemia da então dita "gripe espanhola". A burguesia imperialista se aproveitará do enfraquecimento dos estados e das burguesias nacionais para aplicar um golpe ainda mais duro contra as populações, promovendo grandes guerras regionais ou mesmo uma guerra mundial de ocupação e pilhagem, numa tentativa de salvar a ordem monopólica do capitalismo.

A saída para a classe trabalhadora é a mesma dos tempos normais, isto é, a organização. Quanto antes e melhor o povo se organizar de forma independente dos estados e das burguesias locais, tanto mais eficaz será o enfrentamento da crise e a dissipação da guerra. Nesse sentido, cabe aos comunistas, vanguarda do proletariado mundial, encabeçar a associação independente do povo, a começar livrando as organizações populares e classistas do setor esquerdo da burguesia, obstáculo fundamental à independência de classe dos trabalhadores e sua mobilização revolucionária.
(Boletim Político/Face)
 FRENTE NACIONAL DE MOBILIZAÇÃO DOS TRABALHADORES

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