ALÉM
DO TERRORISMO FARMACÊUTICO
-Campina Grande-PB empresários obrigam
funcionárias a se ajoelharem
pedindo reabertura de lojas-
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O chamado corona-vírus é uma arma
biológica da burguesia estadunidense em sua guerra comercial contra as
burguesias nacionais do mundo, especialmente da China, Irã e União Européia, suas
principais rivais junto com a russa. De quebra, é uma forma de controle social
com a intenção de conter a mobilização popular contra a crise global do
capitalismo, não só por meio do estado de sítio, como através da recessão
econômica, um elemento desagregador da classe trabalhadora.
O vírus corona foi desenvolvido no Fort
Detrick, no estado de Maryland, o principal laboratório de armas biológicas das
Forças Armadas norte-americanas, e implantado primeiramente na China, através
de militares estadunidenses participantes dos jogos esportivos mundiais da
categoria, realizados na cidade de Wuhan, em outubro de 2019. Mesmo momento em
que se elaborou a perspectiva de tal ação genocida, por meio de uma simulação
nomeada Evento 201, um "exercício de pandemia global" ocorrido em New
York, organizado pelo Centro Johns Hopkins em parceria com o Fórum Econômico
Mundial e a Fundação Bill & Melinda Gates, "exercício" no qual a
covid-19 leva à morte cerca de 65 milhões de pessoas.
Essa pandemia programada, além de permitir
uma implosão calculada da bolha financeira, com o resgate de títulos podres
pelo orçamento dos estados, acrescido de uma grande expansão do endividamento
geral, ainda traz um fôlego para a indústria farmacêutica, um dos principais
setores da burguesia imperialista. Tudo às custas da miséria e da morte de
centenas de milhões de trabalhadores, cuja organização contra esses arbítrios,
num primeiro momento, fica comprometida pelo aumento do caos, da repressão, e
pelas necessidades imediatas de conservação da própria vida.
Porém, essa saída drástica para a crise do
sistema tem um prazo de validade determinado. Chega um ponto em que as
populações submetidas se levatam, e a vantagem quantitativa faz a diferença em
favor do povo no enfrentamento com os aparatos dos estados. O mesmo caminho
que, a princípio, leva à desagregação das organizações populares, no momento
seguinte, causa a união das populações contra os governos. Aí entra o
complemento da recessão: a guerra.
O engajamento militar é a única solução da
burguesia decadente para dominar os efeitos da implosão econômica programada. A
experiência de 1929 é a ocasião mais ilustrativa do fato, não por acaso, também
precedida por uma pandemia da então dita "gripe espanhola". A
burguesia imperialista se aproveitará do enfraquecimento dos estados e das
burguesias nacionais para aplicar um golpe ainda mais duro contra as
populações, promovendo grandes guerras regionais ou mesmo uma guerra mundial de
ocupação e pilhagem, numa tentativa de salvar a ordem monopólica do capitalismo.
A saída para a classe trabalhadora é a
mesma dos tempos normais, isto é, a organização. Quanto antes e melhor o povo
se organizar de forma independente dos estados e das burguesias locais, tanto
mais eficaz será o enfrentamento da crise e a dissipação da guerra. Nesse
sentido, cabe aos comunistas, vanguarda do proletariado mundial, encabeçar a
associação independente do povo, a começar livrando as organizações populares e
classistas do setor esquerdo da burguesia, obstáculo fundamental à
independência de classe dos trabalhadores e sua mobilização revolucionária.
(Boletim Político/Face)
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